O papel do poeta do trem,
talvez, seja soltar amor em doses,
assim como fragância de perfume,
fica no ar por pouco tempo, aprecia-se,
e vai.
O cheiro da colônia nunca se esquece.
Arde amor como pele,
que gruda e não sai,
lava se o cheiro, fica o tecido.
poeta do trem* Machado de Assis
sábado, 23 de maio de 2009
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Acho apaixão tão mais facil e tão mais bonita de ser descrevida pelos poetas.
ResponderExcluirPoeta do trem, lembrei de Dom C. nem sei pq!
nossa, que lindo
ResponderExcluir=)
- Uma colônia, por favor, moço !
Gostei do conjunto. Foto e texto, quero dizer. Ficou bonito :)
ResponderExcluircolônia; que pobreza
ResponderExcluirawaegae
adorei a foto
e obvio, o amor passageiro. acho tendencia
nada de colônias, combinado?
ResponderExcluirelas que estragam tudo.